A Gênese da Barra do Jucu - Parte II (Versão Barrense, Etert Richards)

Tchoo teve bastante trabalho mas, aos pouco, foi modernizando a Barra. Porém foi percebendo que tornar aquele local tranquilo, não seria coisa fácil. Descobriu que o local era muito mais macabro do que imaginara à princípio, descobriu que não estava sozinho. Uivos durante a noite, grunhidos, gritos, e outros tipos de sons cabrusbróicos assolavam suas caminhadas pelo local. Um dia numa expedição de Tchoo pelo mangue Barrense descobrira uma passagem por debaixo de pedras no local. Ele nadou para o fundo do mangue quando visualizou um grande armário quando tentou abrir uma de suas gavetas (Aguardem o LCB que conta essa história). Nisso Derrepeeeeeente Tchoo teve uma grande surpresa. Após muitos anos, Tchoo que, adormecido nas profundezas das pedras do Morro da Concha, retorna para buscar substitutos para disseminarem os LCB e proteger a Barra na sua ausência enquanto ele, já recuperado de uma feroz batalha na Barra do Jucu e com poderes reunidos, se preparava para retornar à Ilha no Oceano Atlântico e recuperar seu trono para um eventual retorno à Barra. Tchoo peregrinou entre as águas do mangue e do mar, pelo fogo e pelo metal, além do barro barrense, elemento no qual se especializou durante seu intenso treinamento no local, e procurou em todos os habitantes do local, já nos tempos atuais, alguém com o perfil para fazer essa árdua missão. Num belo dia Tchoo andava pelo Sagrado solo barrense quando derrepeeeente, ele encontra três camaradas, seus olhos brilham nesse momento, eles estavam ali, parados, fazendo merda nenhuma, quando Tchoo afirmou:"Encontrei!", então Tchoo os chamou e explicou quem ele era. Oh! Que honrada missão ele os deu: "Vocês são os escolhidos porque vocês sabem que podem fazer e sabem que vocês win sempre! De agora em diante vocês serão o Tripé do Nóis Win e vocês win sempre! Agora tenho que ir recuperar meu outro povo! Não se esqueçam, eu confio em vocês! Nóis Win!". Nesse momento os olhos dos três jovens se enchiam de lágrimas, eles então afirmaram em uníssono: "Nóis Win!", Tchoo então reafirmou: "Fábio G2, Henrique Peitchón, John Erick, disseminem os Lendários Contos Barrenses e o Nóis Win! Por mim! Por nós! Vocês agora tem a força! Yes! Agora...Fui!", Puuuuf! Derrepente uma bomba de fumaça foi lançada por Tchoo e ele desapareceu do nada! Derrepente enquanto erguiam sua cabeça, a fumaça foi baixando e podia-se ver o Tchoo correndo logo adiante...
E assim se formou a Barra do Jucu no ontem, e no hoje!!!
FIM
Em breve você saberá o que ocorreu com Tchoo no fundo do mangue, que o fez se recuperar no Morro da Concha e os maiores LCBs e mistérios que ocorreram nesse Cabrusbróico local! 

O Primeiro Lendário Conto Barrense

Finalmente um dos momentos mais esperados do Blog, o conto lendário baseado em fatos reais da gênese da Barra do Jucu. E ele começa agora!!!
A Gênese da Barra do Jucu - Parte I (Versão Barrense, Etert Richards)
À cerca de centenas de anos, em uma ilha perdida do Oceano Atlântico, vivia um povo em uma Diarquia. Adorados como Deuses estavam seus líderes, os irmãos Tchoo e Belesto. Dizia o povo que seu líder Tchoo nascera da fusão entre o metal da lâmina da mais potente espada, com o fogo e com a água e que era o mais legal dos líderes, assim como dizia seus adoradores: "Queremos o Tchoo, o Tchoo é legal!", repetidas vezes no ritual mais tradicional da Ilha. A Ilha sempre vivera em plena harmonia, quando um dia, derrepeeeeente, chega à ilha uma dama chamada Nevasca Cabrusca, que logo conquistara o coração de Belesto. Deveras que algumas bocas diziam de uma certa traição com Tchoo, o fato é que certos boatos chegaram aos ouvidos de Belesto, outros dizem até que Nevasca Cabrusca fazia a cabeça de Belesto contra Tchoo. Algum tempo depois de começarem os boatos, o relacionamento entre os dois líderes já não era o mesmo e Tchoo não entendia direito o motivo. Durante esse período, Belesto acumulou ódio pelo irmão até armar uma emboscada que obrigou Tchoo a fugir da Ilha. À princípio, Nevasca Cabrusca foi castigada, porém convenceu Belesto à armar a emboscada contra Tchoo e saiu ilesa. Tchoo então se fundiu com a água e atravessou o Oceano até chegar em terras longíquas, afastadas do resto do mundo, junto ao continente Sul-americano. Ali era o local aonde ele se refugiaria, o local onde se iniciaria um novo mundo, um local que seria lembrado para sempre, um local com tecnologia e modernidade, o Tchoo chegara no local, naquele momento macabro, só o barro, mato e mangue, e prometeu naquele momento torná-lo um novo mundo e, colocara o nome do local de Barra do Tchoo, que traduzido para Aramaico quer dizer Barra do Jucu. Oh!